Quando somos pequenos, ninguém nos ensina como construir nosso próprio bem-estar emocional.
Se tivermos sorte por nossa família nos oferecer um ambiente de apoio e amor, é possível que nossa auto-estima seja mais ou menos funcional.
Agora, à medida que crescemos, essa dimensão frágil e vulnerável pode sofrer muitos altos e baixos dependendo de cada experiência.
A sociedade sempre explica que, para sermos bem sucedidos, devemos ser únicos, bons em todas as áreas, fisicamente perfeitos, corajosos e triunfantes.
No entanto, acabamos desenvolvendo uma aparência de auto-estima onde nos avaliamos de acordo com a maneira como os outros nos tratam.
Se alguém nos rejeita, é porque não somos dignos de ser amados.
Se somos demitidos, é porque não somos bons nessa função. Se nossos amigos nos deixam em paz, é porque não merecemos a confiança de ninguém.
Não é bom. Nunca devemos nos deixar levar por esses estados emocionais negativos.
Hoje, neste artigo, queremos explicar quais são os 5 indicadores mais comuns de baixa auto-estima e como podemos lidar com isso
A auto-estima não é, no absoluto, "acreditar na melhor pessoa do mundo" e é ainda menos sobre se ver como "o pior".
O primeiro caso reflete um orgulho cego, e o segundo é o exemplo claro de auto-estima em meias.
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Devemos aprender com muito pequeno para acreditar em nós mesmos e em nossas habilidades.
O problema começa quando nos concentramos na necessidade que os outros s demonstre se estamos aptos ou não a fazer alguma coisa, ou se somos dignos ou não de ser amados.
Essa é uma fonte terrível de sofrimento que devemos evitar a todo custo. Agora vamos ver quais são as chaves que nos dirão se nossa auto-estima é forte ou não.
Crianças, buscamos o apoio de nossos pais e professores para fazer algo: "Se eu estiver errado, pelo menos o adulto estará lá para me ajudar".
Mas muitas vezes chegamos à idade adulta e continuamos a ter medo do erro e do fracasso e pensamos que não estamos qualificados o suficiente para fazer alguma coisa.
A fraca auto-estima reflete-se, acima de tudo, nesse acúmulo excessivo de medos. A primeira coisa que precisamos derrubar é o medo de estar errado.
Os erros não são ruins, eles nos permitem obter um aprendizado para melhor alcançar as coisas no futuro.
Não devemos não nos rotular como desajeitados apenas porque estamos enganados, porque não há pior juiz do que a si mesmo.
Mau humor, apatia, estar sempre irritado por tudo o que acontece ou não acontece é muitas vezes um reflexo da baixa auto-estima e até da depressão.
Neste site, conversamos muito sobre o risco dessa necessidade constante de agradar a todos.
Tente fazer atividades individuais sem se explicar a ninguém.
Aproveite seus momentos de solidão e aprenda, acima de tudo, a ser assertivo e diga "não" quando alguém lhe perguntar algo que você não quer fazer
É necessário administrar essa dependência excessiva de outros
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Há momentos em que tudo o que acontece em nosso ambiente parece ser nossa culpa.
Devemos entender que nossa função não é "tomar todo o peso do mundo sobre nossos ombros".
Todas as responsabilidades não são nossas, e nós não somos obrigados a trazer ar para tudo o que respira.
Remova os pesos, tente descansar sua mente e corpo, e para aproveitar as coisas mais simples de uma forma mais livre.
Procure momentos para si mesmo e pare de se subestimar.
Não importa se você tem 8 ou 80 anos. Sempre temos um projeto, uma ambição e inúmeros sonhos que trazem luz e cor às nossas vidas.
Se você percebe que todos os dias, você se levanta de manhã sem metas ou sonhos, e se limita a ser levado apenas pelo que os outros decidem, então sua auto-estima precisa ser curada.
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Sonhos muitas vezes desaparecem porque caímos na rigidez da rotina, porque não há estímulos externos e por dentro, não nos sentimos bem.
Procure novas paixões, inscreva-se em uma aula, mude o cenário e principalmente os amigos. Fazer novos amigos às vezes é o melhor remédio para o coração.
A necessidade de chorar quando alguém é muito forte
Minha necessidade de chorar não nasce da fragilidade, da falta de resistência ou do desejo de jogar fora tudo o que foi alcançado até agora. Essa necessidade premente vem da força em que nos empenhamos e da necessidade de nos libertarmos Continuamos a considerar alguém que chora como uma pessoa frágil.
Como detectar e superar a baixa auto-estima em 5 passos
Quando somos pequenos, ninguém nos ensina como construir nosso próprio bem-estar emocional. Se tivermos sorte por nossa família nos oferecer um ambiente de apoio e amor, é possível que nossa auto-estima seja mais ou menos funcional. Agora, à medida que crescemos, essa dimensão frágil e vulnerável pode sofrer muitos altos e baixos dependendo de cada experiência.