Por vezes temos problemas em escolher o tamanho certo . Há momentos em que assumimos muitas responsabilidades diariamente, tendemos a querer muitas coisas ao mesmo tempo e percebemos que nosso cérebro está sobrecarregado.
Ainda, como e quando estamos amadurecendo, nos tornando conscientes do que podemos fazer e do que não podemos fazer
Aprendemos o que merece nossa atenção ou o que é melhor deixar de fora.
Pouco a pouco, nos ajustamos mais realisticamente às nossas aspirações, com realidades concretas.
Agora, quando falamos de temas afetivos e amor, devemos reconhecer que é sempre muito complicado encontrar o mais adequado, aquele com o qual nos sentimos melhor.
Há amores que sufocam e outros que nos liberam e nos fazem sentir felizes e realizados.
E você Você encontrou o formato de amor que combina com você?
Uma vez que os primeiros meses, ou os dois primeiros anos, correspondem à fase do amor romântico, começamos a viver um amor maduro, onde os vínculos devem ser renovados. Neste passo,
aparecem as seguintes dimensões: A paixão perdeu um pouco da sua intensidade e mesmo que o desejo ainda esteja presente,
valorizamos especialmente a cumplicidade do casal. Há um tipo de comunhão, uma base sobre a qual concordar, discutir e onde reina a harmonia.
Então começa uma fase em que metas claras serão estabelecidas
O amor que oprimir é

Deixamos a família em paz amigos, etc. Começamos a esquecer as coisas essenciais que nos definem, e gastamos toda a nossa energia para a pessoa que amamos. Construímos um apego tóxico ao nosso cônjuge, até que tenhamos sem ar ou combustível limpo.
prioridades porque, com o tempo, nossa auto-estima será como o fio de uma marionete. Nunca chegue a esse extremo! Saiba mais sobre ele: 7 sinais que indicam infidelidade no casal Se esse amor estiver oprimindo você, não é seu tamanho
Você tem seus próprios valores, como pessoa, e aprendeu com seus erros e seus sucessos.
Se a pessoa que compartilha sua vida desaprova seu modo de ser e corta as asas da auto-realização,

Por medo de ficarem sozinhos, alguns têm medo de deixar seus cônjuges, mesmo que saibam que esse relacionamento lhes traz mais lágrimas do que felicidade.
No entanto, não se deixe enganar: às vezes a solidão é mais saudável que uma má companhia
Não há melhor acalmador do que o abraço que o afasta dos medos
O que há de tão bom em sentir um abraço que nos enche da cabeça aos pés, acende nossa luz interior, que nos aproxima os olhos, nos sentimos numa nuvem e isso nos enche nas profundezas do nosso ser. Um abraço é um gesto que rompe os medos, que recompõe, que constrói o vínculo, que relaxa e ajuda a manter a calma.
Viver é a única coisa urgente, todo o resto é secundário
Viver não é deixar o tempo passar, nem ser levado pelos planos dos outros olhando para eles. escapar da janela, sem perceber os próprios sonhos Mesmo se nos disserem que "nunca é tarde demais para fazer o que amamos", é importante saber que quanto mais vamos colocá-lo quanto mais cedo, na prática, mais aproveitaremos a vida.