Praticar a bondade na vida cotidiana não é apenas uma maneira de criar os ambientes mais respeitosos e sensíveis possíveis.
Todo ato de reciprocidade e direcionado exclusivamente para o bem afeta nossa saúde mental.
Agora sabemos que mais de um pensará que "semear" o bem nem sempre nos ajuda a "colher" o respeito.
Contudo, embora tenhamos experimentado mais de uma traição e uma decepção, há algo muito claro: vivemos muito melhor se mantivermos essa harmonia entre o que sentimos e o que fazemos.
Embora nos surpreenda, nosso cérebro é programado geneticamente para fazer o mesmo. Bem,
No entanto, diariamente, é inveja ou ressentimento que tem o maior peso nas tendências biológicas.
Nós o convidamos a explorar esse assunto emocionante!
Jerome Kagan é um famoso professor da Universidade de Harvard, especialista em "psicologia do bem".
Se nosso cérebro entende que agir com compaixão e respeito é necessário ... por que há pessoas que não conseguem entendê-lo e fazer o oposto?
explique-o mais adiante neste artigo.
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É espantoso saber que, mesmo se geneticamente estamos programados para fazer o bem, nosso comportamento até hoje nos encorajou a arriscar o equilíbrio de nosso planeta.
Guerras, Poluição Ambiental, Desigualdades Sociais, Impedimentos de Direitos Humanos ... Por que estamos fazendo isso?
É claro que isso é um pouco sem esperança.
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Dimensões psicológicas como ressentimento, inveja ou estresse da competição contínua afetam nossa saúde física e emocional.
Poderíamos dizer que nosso cérebro sabe muito bem que essas tendências biológicas atos negativos nos impedem de nos conectar com os outros e nos levam a uma solidão desesperada e desagradável.
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Praticar o bem tem um efeito positivo em nosso equilíbrio interior, e nos traz paz e bem-estar.
Mesmo se em nossos contextos não vemos ações cheias de respeito e genuína bondade, isso não deve nos deixar flácido, muito menos imitar essa renúncia. Geral
Quer acredite ou não, a bondade é contagiosa
Não se esqueça, pois este pode ser o melhor exemplo para os seus filhos, o melhor modelo para amigos e entes queridos.
Pequenos atos fazem muito, e se todos acendessem os motores da bondade diária, veríamos excelentes resultados a longo prazo.
ÀS vezes não é o amor que morre, mas a paciência que acaba com
Não importa o quanto amamos alguém, não importa quanto tempo nós compartilhamos juntos ou os sonhos que construímos, às vezes Só o amor não é a chave para relacionamentos felizes Quando não há reciprocidade, compreensão ou respeito, a falta de paciência acaba assumindo. Sem dúvida esta situação é algo que todos nós já sentimos, com a dor e o sofrimento que isso implica.
7 Mitos sobre sexo oral e consequências para a saúde
O sexo oral é visto há muito tempo como uma alternativa à penetração, mas também como suplemento ao sexo, sem risco de gravidez. Há pessoas famosas (como Michael) Douglas ou Bruce Dickinson) que alimentaram mitos sobre o sexo oral e suas possíveis consequências Riscos do sexo oral para a saúde Especialistas dizem que, seja para sexo oral ou cunilíngua, Há riscos se um dos parceiros tiver um corte na boca Idem se a mulher tiver menstruação.